REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO SOCIAL https://rbds.emnuvens.com.br/rbds <p>O periódico eletrônico vinculado ao IEPREV, de periodicidade quadrimestral, surgiu como uma necessidade de divulgar e difundir os temas e estudos desta natureza, que já vêm sendo explorados no interior da Instituição, e tantos outros que precisam e merecem ser analisados sob uma perspectiva jurídica. Os temas estudados, relevantes para a sociedade nacional e internacional, englobam: direitos sociais previstos no texto constitucional e atuação do Estado na concretização desses direitos.</p> <p><strong>Qualis: B2</strong></p> IEPREV pt-BR REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO SOCIAL 2595-7414 <p>Ao encaminhar os originais, o(s) autor(es) cede(m) os direitos de publicação para a Revista Brasileira de Direito Social.</p> A inconstitucionalidade da desconsideração das contribuições vertidas em valor abaixo do mínimo legal (Artigo 19-E do Decreto Nº 3.048/99) https://rbds.emnuvens.com.br/rbds/article/view/280 <p>O presente artigo trata dos efeitos jurídicos decorrentes do recolhimento de contribuições previdenciárias em valor abaixo do mínimo legal. A Constituição Federal, após a edição da Emenda Constitucional nº 103/2019 (Reforma da Previdência), passou a prever que tais contribuições devem ser desconsideradas para efeitos de reconhecimento de tempo de contribuição ao RGPS. O Decreto nº 10.420/20 (que incluiu o artigo 19-E no Regulamento da Previdência Social) foi além, dispondo que elas serão desconsideradas também para outros efeitos, como os de manutenção da qualidade de segurado e carência. A partir de considerações sobre as características do poder regulamentar no Direito brasileiro, assim como sobre o conteúdo jurídico dos princípios jurídicos que estão em conflito neste tema, o trabalho busca, através de uma interpretação sistemática dos textos normativos em vigor, bem como servindo-se da lição da doutrina mais abalizada, refletir sobre a validade de referido Decreto, frente ao que dispõe a Constituição. Ao final, conclui-se tratar-se de norma flagrantemente inconstitucional.&nbsp;</p> Eduardo Levin Copyright (c) 2024 REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO SOCIAL http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-31 2024-07-31 7 2 7 19 Acumulação de benefícios e a provável inconstitucionalidade da aplicação dos redutores https://rbds.emnuvens.com.br/rbds/article/view/319 <p>A discussão acerca da temática acumulação de benefícios previdenciários ganhou ênfase com o advento da reforma previdenciária promovida pela Emenda Constitucional n. 103, de 2019, em razão das restrições pecuniárias impostas aos pensionistas e que impactam severamente a proteção social no âmbito do Regime Geral de Previdência Social - RGPS ou dos Regimes Próprios de Previdência Social – RPPS, ou ainda no Sistema de Proteção Social Militar – SPSM. O recebimento conjunto dos benefícios de aposentadoria e pensão por morte não sofreu vedação, mas tão somente a aplicabilidade de um redutor pelo recebimento conjunto desses benefícios, quando a pensão por morte tem como instituidor o cônjuge ou companheiro e companheira. Não houve preocupação do legislador derivado em preservar os benefícios concedidos anteriormente à entrada em vigor da referida Emenda Reformadora, os quais já haviam ingressado no patrimônio social do beneficiário, segurado ou dependente, configurando ofensa ao princípio da dignidade da pessoa humana, assim como à garantia constitucional do direito adquirido e da irredutibilidade do valor dos benefícios. Não menos importante, a brutal redução dos proventos desrespeitou o sistema contributivo, em detrimento das contribuições vertidas e da regra da contrapartida.</p> Miguel Hovarth Júnior Vera Queiroz Ester Moreno de Miranda Vieira Copyright (c) 2024 REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO SOCIAL http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-31 2024-07-31 7 2 20 39 A saúde como direito social fundamental https://rbds.emnuvens.com.br/rbds/article/view/282 <p>O direito fundamental à saúde constitui direito de todos e dever do Estado em assegurar a sua concretização. Entretanto, o Estado é dotado de recursos orçamentários limitados, tendo como objetivo/dever garantir o acesso às políticas públicas de saúde a toda a população brasileira. Diante disso, fazem-se necessários certos parâmetros para a concessão de medicamentos de alto custo; de forma que a efetivação do direito à saúde sob a órbita individual não venha a obstar a efetivação desse direito para toda a coletividade. Portanto, deve o Judiciário fazer certas ponderações quando de suas decisões, levando-se em consideração a máxima efetividade possível do direito fundamental à saúde.</p> Raphael Silva Rodrigues Lucas Pires Raydan Thiago Penido Martins Copyright (c) 2024 REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO SOCIAL http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-31 2024-07-31 7 2 40 61 Urbanização brasileira e vulnerabilidade socioambiental https://rbds.emnuvens.com.br/rbds/article/view/323 <p>Este artigo objetivou, através do emprego de revisão bibliográfica, discorrer sobre as consequências decorrentes da urbanização no Brasil enquanto processo que contribui para a ampliação de desigualdades e a vulnerabilidade de determinados grupos sociais. Partindo das&nbsp; conclusões demonstradas no artigo “Vulnerabilidade socioambiental à leptospirose humana no&nbsp; aglomerado urbano metropolitano de Curitiba, Paraná, Brasil: proposta metodológica a partir&nbsp; da análise multicritério e álgebra de mapas” redigido pela Profª Drª Elaiz Aparecida Mensch&nbsp; Buffon, pretende-se apresentar a urbanização como fenômeno que frequentemente apresenta&nbsp; falhas, sustentado primordialmente pelo capitalismo através da falácia da promessa de uma&nbsp; vida mais digna por meio da migração para centros urbanos e alteração da paisagem para&nbsp; corresponder às expectativas do que se concebe por “desenvolvimento”. Para tanto, mostrou se oportuno dialogar, em especial, com a obra “Desenvolvimento como Liberdade” de Amartya Sen, bem como “A Urbanização Brasileira” de Milton Santos e, ainda, a “Sociedade de Risco” de Ulrich Beck.&nbsp;</p> Rúbia Cristina da Silva Passos Eder Dion de Paula Costa Copyright (c) 2024 REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO SOCIAL http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-31 2024-07-31 7 2 62 72 Editorial https://rbds.emnuvens.com.br/rbds/article/view/244 Marco Aurélio Serau Júnior Copyright (c) 2023 REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO SOCIAL http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-31 2024-07-31 7 2 1 6 Requisitos do benefício de prestação continuada e a busca por um mínimo de cidadania https://rbds.emnuvens.com.br/rbds/article/view/238 <p align="justify"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;">Este estudo tem como objetivo, verificar a existência ou não de obstáculos ocasionados pela falta de ciência sobre os requisitos, no caminho percorrido pelas pessoas que recebem o Benefício de Prestação Continuada - BPC ao acessá-lo e o quanto isso impacta no rito deste direito. Propõe-se ainda, analisar o grau de conhecimento prévio dos beneficiários do BPC quanto aos seus requisitos e identificar as formas de acesso </span>por eles utilizadas. Através de uma pesquisa qualitativa, realiza uma revisão da literatura sobre o BPC e o contexto histórico da assistência social no Brasil, abordando o sistema de proteção social e o percurso da cidadania no país, além de discorrer sobre a conjuntura constitucional, as diferenças entre benefícios previdenciários e assistenciais e os aspectos sociais do BPC. Também estuda seu contexto infraconstitucional, revelando suas origens e seu histórico de alterações legais, além da proposta de sua reformulação contida na reforma da previdência de 2019. Apresenta ainda, um estudo de caso realizado com os beneficiários do município de Butiá/RS, cujo objetivo foi entender o contexto em que se insere o BPC num determinado município brasileiro e as variáveis que o influenciam, além de permitir a medição do grau de conhecimento dos entrevistados acerca dos requisitos e as dificuldades enfrentadas no acesso e manutenção deste direito. Os dados colhidos no estudo revelam que a maioria das pessoas desconhece os requisitos necessários para o acesso ao BPC e isso acaba tornando-se um obstáculo.</span></span></p> Leonardo Montenegro da Silva Copyright (c) 2024 REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO SOCIAL http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-31 2024-07-31 7 2 73 90 O enquadramento como segurado especial a partir da autodeterminação dos povos de Faxinal/PR https://rbds.emnuvens.com.br/rbds/article/view/324 <p>O presente artigo busca, por meio de explanações breves sobre a caracterização dos segurados especiais perante o Instituto Nacional do Seguro Social, segundo a Lei ordinária de matéria previdenciária que trata sobre o tema, em conjunto do que são - tanto historicamente como juridicamente – os povos e comunidades tradicionais dos faxinalenses, buscar dirigir à uma argumentação de que, com base no Decreto nº. 6.040, de 2007, o qual dispõe planos de conferência e proteção dos direitos dos povos e comunidades tradicionais brasileiros, somado com a Lei Estadual do Paraná nº. 15.673, que reconhece formalmente as comunidades faxinais, sua cultura e modo de viver como povo tradicional, seria possível, contando com a Certidão de Auto-reconhecimento, o enquadramento inerente dos residentes desses conglomerados campesinos faxinais como segurados especiais, sem que necessitassem das maiores comprovações delimitadas na Instrução Normativa PRES/INSS nº. 128, de 2022, a fim de que os direitos efetivamente resguardados e os desenhados pela Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, fossem verdadeiramente cumpridos, garantindo o direito à previdência social pelo Regime Geral da Previdência Social à todos e todas que se identificam historicamente, territorialmente e culturalmente como pertencente a esse conjunto social, primando pela equidade idealizada pelo constituinte na feitura da Lei Maior.</p> Gabriel Henrique Cintra Marco Aurélio Serau Júnior Copyright (c) 2024 REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO SOCIAL http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-31 2024-07-31 7 2 91 101 Auditoria externa nos regimes próprios de previdência social https://rbds.emnuvens.com.br/rbds/article/view/249 <p>O presente artigo busca analisar o alcance e as consequências da auditoria externa obtemperada pelos Tribunais de Contas dos Estados nos Regimes Próprios de Previdência Estaduais e Municipais, a partir de uma decisão recente do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário nº 1426306, com Repercussão Geral, onde foi decidido que os servidores estáveis nos termos do artigo 19 do ADCT não estão sujeitos aos Regimes Próprios de Previdência Social, mas deverão ser aposentados pelo Regime Geral de Previdência Social.</p> <p>Nesse sentido, considerando que os Tribunais de Contas não são órgãos judiciais, poderão ser registradas as aposentadorias em dissonância com a decisão do Pretório Excelso?</p> Renata Raule Machado Copyright (c) 2024 REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO SOCIAL http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-31 2024-07-31 7 2 102 114 Regime Próprio de Previdência Social https://rbds.emnuvens.com.br/rbds/article/view/288 <p>O presente artigo pretende desenvolver estudos sobre a importância dos instrumentos de parceria entre os regimes próprios de previdência social e entes federativos ou entre aqueles e as diversas organizações sociais, como forma de promover o exercício de direitos fundamentais pelo segurado, mas sem desatender o princípio constitucional do equilíbrio financeiro e atuarial. Partindo-se desta problemática inicial, o ensaio foi orientado metodologicamente por revisão bibliográfica de livros e artigos científicos, assim como levantamento de dados junto a órgãos oficiais. O percurso tomará em conta conceitos de equilíbrio financeiro e atuarial dos RPPS e sua relação com os direitos fundamentais, instrumentos de parceria e prévia definição acerca dos contratos e outros ajustes bilaterais, perspectivas após a emenda constitucional nº 103/2019, taxa administrativa e suas possibilidades de utilização pela gestão previdenciária, e ao final, o debate sobre os resultados da pesquisa.</p> Cristovão de Souza Brito Copyright (c) 2024 REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO SOCIAL http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-31 2024-07-31 7 2 115 131 Poderes instrutórios do relator no processo judicial previdenciário https://rbds.emnuvens.com.br/rbds/article/view/283 <p>O artigo aborda o tema dos poderes instrutórios do relator no processo judicial previdenciário, a partir da interpretação da regra do artigo 938, § 3º, do Código de Processo Civil. Trata da instrumentalidade do processo, da efetividade da jurisdição e do princípio da primazia da decisão de mérito. O artigo discute os males da “interpretação retrospectiva”, técnica que busca desvendar o sentido e o alcance do Código de 2015 fazendo uso de critérios válidos para o CPC de 1973. Conclui pela necessidade de atribuir efetividade à regra do artigo 938, § 3º, do CPC/2015, superando uma cultura judiciária que insiste em reafirmar o dogma da nulidade da sentença. Não cabe mais determinar a anulação das sentenças em casos de deficiência ou insuficiência probatória. Caberá ao Tribunal determinar a conversão do julgamento em diligência para produzir a prova faltante, prosseguindo-se em seguida com o julgamento do mérito do recurso. Não há limitação quanto ao tipo de prova que pode ser produzido, podendo o relator deliberar se a prova será produzida no próprio Tribunal ou em primeiro grau de jurisdição, caso em que será expedida uma carta de ordem. A metodologia empregada no artigo é a pesquisa teórico-dogmática, além da pesquisa jurisprudencial essencial para a solução do problema proposto.</p> Renato Barth Pires Copyright (c) 2024 REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO SOCIAL http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-31 2024-07-31 7 2 132 144 Limitação da prova da união estável para fins previdenciários análise crítica a utilização do § 5º do Art. 16, da Lei 8.213/1991 como fundamento para tarifação de prova pelo judiciário https://rbds.emnuvens.com.br/rbds/article/view/317 <p>A Medida Provisória (MP) 871, posteriormente convertida na Lei 13.846/2019, introduziu novas regras para a produção de provas contidas no § 5º do art. 16 da Lei 8.213/91. Embora a constitucionalidade tenha sido discutida pela Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6.096, há uma lacuna significativa entre a decisão do STF e a interpretação pelo judiciário. Esta lacuna revela a necessidade de um entendimento mais profundo das implicações dessa regra processual e seu impacto na prática jurídica e na proteção social no Brasil. &nbsp;Este estudo tem como objetivos: (1) compreender o julgamento da ADI 6.096 e seu efeito vinculante; (2) avaliar o impacto da utilização do § 5º do art. 16 da Lei 8.213/91 como regra para a produção de provas na esfera processual; (3) mensurar o impacto da regra do Fórum Nacional dos Juizados Especiais Federais no livre convencimento motivado; e (4) compreender a relação entre a interpretação dada à ADI 6.096 e a Agenda 2023 da ONU. Utilizando uma metodologia indutiva, a pesquisa foi realizada por meio de revisão bibliográfica, jurisprudencial e documental. Os resultados indicam que há uma divergência significativa entre a decisão do STF na ADI 6.096 e a forma como os tribunais inferiores estão interpretando e aplicando essa decisão. Este estudo contribui significativamente para a literatura ao esclarecer as divergências entre a decisão do STF e sua aplicação prática no judiciário, visando fortalecer a proteção dos direitos sociais e assegurar a conformidade com a Agenda 2030 da ONU.</p> Carla Caroline Lopes Andrade Evelin de Lima Oliveira Lessa Copyright (c) 2024 REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO SOCIAL http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-31 2024-07-31 7 2 145 160 A perícia biopsicossocial enquanto técnica multidisciplinar adequada para a proteção do grupo familiar vulnerável https://rbds.emnuvens.com.br/rbds/article/view/277 <p>&nbsp;</p> <p>Este artigo explora a relação entre a renda per capita e a miséria, destacando a importância da perícia biopsicossocial como uma técnica multidisciplinar eficaz na proteção de grupos familiares vulneráveis. Analisa-se como a renda per capita impacta diretamente nas condições de vida e bem-estar, contribuindo para a compreensão da miséria como um fenômeno complexo. A perícia biopsicossocial é apresentada como uma abordagem holística, considerando aspectos biológicos, psicológicos e sociais, oferecendo uma visão abrangente das necessidades e desafios enfrentados por famílias vulneráveis. Destaca-se a importância dessa técnica na formulação de políticas públicas e intervenções sociais destinadas a melhorar as condições de vida desses grupos, promovendo a proteção e o desenvolvimento sustentável.</p> <p>&nbsp;</p> Bruno Vilar Dugacsek José Ricardo Caetano Costa Copyright (c) 2024 REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO SOCIAL http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-31 2024-07-31 7 2 161 174 Os métodos extrajudiciais de solução e controvérsias como garantia dos direitos da personalidade através do acesso à justiça https://rbds.emnuvens.com.br/rbds/article/view/263 <p>Este artigo propõe uma análise abrangente dos direitos da personalidade, examinando suas evoluções históricas, princípios fundamentais e categorias específicas. Os direitos da personalidade são elementos essenciais na proteção da dignidade humana, abrangendo aspectos íntimos da vida de um indivíduo, como sua integridade física, privacidade e imagem. Além disso, o estudo destaca os desafios relacionados ao acesso à justiça na busca por proteger esses direitos. A via tradicional de justiça frequentemente apresenta morosidade e custos substanciais, tornando-se inacessível para uma parcela significativa da população. Nesse contexto, o artigo explora os métodos extrajudiciais de solução de conflitos (MESC’s) como uma alternativa eficaz e acessível para a proteção dos direitos da personalidade. A mediação e a arbitragem são destacadas como meios que promovem a resolução de disputas de forma ágil e respeitosa, permitindo que as partes envolvidas desempenhem um papel ativo na busca por soluções. Foi utilizado como metodologia a abordagem dedutiva, por procedimentos comparativos e de revisões históricas, fundamentando-se na bibliografia nacional e estrangeira. Ao final do artigo espera-se constatar os MESC’s enquanto instrumento de efetividade dos direitos da personalidade por sua característica de facilitadora do acesso à justiça.</p> Lucas Dornellos Gomes dos Santos Andréa Carla de Moraes Pereira Lago Copyright (c) 2024 REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO SOCIAL http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-31 2024-07-31 7 2 175 188