[1]
L. S. Ferreira e L. C. da S. Faneco, “A má-fé como critério de presunção de dupla paternidade: análise da sentença proferida pelo TJ/GO que reconheceu a multiparentalidade genética”, R. Bras. Dir. Soc., vol. 4, nº 3, p. 18–34, jun. 2022.